Se você estivesse andando em uma livraria e, por acaso, passasse o olho num livro cujo título fosse Aforismos para a Sabedoria de Vida, o que faria? Acho que, naturalmente, vasculharia os livros próximos à procura de alguma obra do Paulo Coelho, Augusto Cury ou Anselmo Grun. Mas só encontrando obras filósoficas, se daria conta que não está na sessão de auto-ajuda e ao olhar novamente para o tal livro descobriria que ele, na verdade, é de Arthur Schopenhauer.
Bem, se você conhece esse autor, simplesmente não iria acreditar que ele tenha escrito algo com esse título. Então resolve conferir se não é algum tipo de brincadeira. Abre o livro e tem aquela sensação de alívio, ao se deparar com passagens como essa:
“Os amigos de casa são chamados assim com precisão, pois são amigos mais da casa do que do dono. Portanto, assemelham-se antes aos gatos do que aos cães.
Os amigos se dizem sinceros; os inimigos o são. Dessa forma, deveríamos usar a censura destes para nosso autoconhecimento, como se fosse um remédio amargo. Os amigos são raros na necessidade? Não, pelo contrário! Mal fazemos amizade com alguém, e logo ele estará em dificuldade, pedindo dinheiro emprestado”.
(em off)
Bem, se você conhece esse autor, simplesmente não iria acreditar que ele tenha escrito algo com esse título. Então resolve conferir se não é algum tipo de brincadeira. Abre o livro e tem aquela sensação de alívio, ao se deparar com passagens como essa:
“Os amigos de casa são chamados assim com precisão, pois são amigos mais da casa do que do dono. Portanto, assemelham-se antes aos gatos do que aos cães.
Os amigos se dizem sinceros; os inimigos o são. Dessa forma, deveríamos usar a censura destes para nosso autoconhecimento, como se fosse um remédio amargo. Os amigos são raros na necessidade? Não, pelo contrário! Mal fazemos amizade com alguém, e logo ele estará em dificuldade, pedindo dinheiro emprestado”.
(em off)
– Se ele era solitário? Claro que não! Ele tinha um poodle que lhe fazia companhia.
am.
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