O segundo semestre de 2008 não vai deixar saudades. Foram tantos desastres (naturais, familiares, humanitários, existenciais, etc.), que o mundo pareceu estar próximo do fim. Garanto que não estou exagerando. Faça uma retrospectiva de agosto até agora e veja você mesmo.
Não bastassem guerras, atentados terroristas, enchentes, golpes e crise financeira, ou seja, não bastasse o mundo em colapso, ainda tenho uma vida particular pra gerar preocupação. Assim, não dá!
Meu pai já dizia que “desgraça pouca é bobagem”, mas mesmo sabendo que desgraça sempre vem acompanhada, dessa vez, ela passou dos limites. Veio com toda sua gangue e resolveu fazer um verdadeiro arrastão.
O pior é a sensação de impotência diante do mundo se desmoronando a sua volta. E, não estou escrevendo isso só pensando nos acontecimentos mundo afora, estou pensando, principalmente, na minha vida.
Como ainda é possível que alguém discorde de que a vida é dor e sofrimento?
Não bastassem guerras, atentados terroristas, enchentes, golpes e crise financeira, ou seja, não bastasse o mundo em colapso, ainda tenho uma vida particular pra gerar preocupação. Assim, não dá!
Meu pai já dizia que “desgraça pouca é bobagem”, mas mesmo sabendo que desgraça sempre vem acompanhada, dessa vez, ela passou dos limites. Veio com toda sua gangue e resolveu fazer um verdadeiro arrastão.
O pior é a sensação de impotência diante do mundo se desmoronando a sua volta. E, não estou escrevendo isso só pensando nos acontecimentos mundo afora, estou pensando, principalmente, na minha vida.
Como ainda é possível que alguém discorde de que a vida é dor e sofrimento?
am.
3 comentários:
Estou disposto a continuar com o blog sim.
Sabe a sensaçao que tenho é que na verdade viver e como que ficar entalado nas ancas de nossa mãe. Convivemos sempre com esse situação de não podermos voltar e não poder seguir...Nos é falado sobre livre arbítrio, mas sabe, o problema não está na capacidade de escolher... está nas péssimas opções.
Ainda não apareceu filósofo capaz de me convercer que existe liberdade. O tal do livre arbítrio é, na verdade, uma grande armadilha. As escolhas que fazemos sempre têm uma condicional e uma consequência e diante disso, acho, que não se pode falar em liberdade.
Mas gostei do seu pessimismo. Bom saber que não sou o último discípulo de Schopenhauer.rsrs
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